sexta-feira, 24 de junho de 2011

Λ ηυ∂єz ƒємιηιηα [ ... ]

Nua. Vejo-te o palor úmido pelo corpo
Os seios formosos, arfa a luxúria;
A mulher bandida e nua sem pudor,
Volteia a arder o corpo da volúpia.
Molhá-lo o fogo, há o forte desejo!
O silêncio d´água, arde o corpo quente
Em chuveiro, arde o tesão feminino
O calor feminil, pois és tão ardente.
Depois, treme a alcova pelo cabelo
As tuas coxas molhadas em calor;
Molhas o licor de ventre em perfume.
És tão fogosa, pois há o doce ardor.

"Ŧê๓єค"

Sem medo do perigo,
o que quero não sossego
enquanto não consigo.
Meu cio é avesso, machistas
fogem de mim
Sou fêmea, a ninguém obedeço,
gosto de ser assim.
Tenho um fogo que não cessa,
só você me satisfaz.
Com carinho e sem pressa
você, eu quero sempre mais.
Meu corpo incendeia
quando te vejo,
não sei o que faço com
tanto desejo.
Quando lembro do teu corpo
Colado ao meu, das suas mãos
me apertando, sua boca
Me beijando, enlouqueço.
Quero te sentir outra vez,
Tocar em teu corpo,
ser o que sou:
fêmea, desejando o teu cio,
provando o teu desejo,
aquecendo o teu frio,
roubando teus beijos.
Te quero macho,
sedento de prazer,
Quero me dar,
sem medo e sem vergonha
e juntos celebrar o
êxtase que nos transporta
ao paraíso.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

мυℓнєя νσℓυρтυσѕα [ ... ]

Na carne alçada da vaga sem vestes,
A bulir-nos, e no teu corpo da sedução...
Ele, ao cheiro da nudez a tua vulcão
Molhas-me inda a volúpia que a erguestes.

Felinamente, e que viste o corpo ardente
Bela e nua, já vens o rigor voluptuoso...
Arfa-te, e inda a vi o corpo ardoroso;
Sim! À brasa já vens a tua nudez quente.

Abraça-me cavaleiro em ternura.
Aqueça-me com seu olhar ardente
Repouse-me carinho em brandura.

Diante de lua, suspiros d’alma
Braços envoltos, momento cativo.
Carícias de amor que acalma.

Ƭυявυℓêη¢ια [ ... ]

Sσu umα mulhєr quє prєcisα sєntir turbulênciαs cσrpσrαis: α pulsαçãσ αltєrαdα, σ sєxσ mσlhαdσ, α rєspirαçãσ σfєgαntє, σlhσs tirαndσ α rσupα pєçα α pєçα, distσ, dєstє mσvimєntσ, cσnstruir σ pσєmα, juntαr αs pαlαvrαs, cσm cαlcinhαs minhαs, blusαs tuαs, αlgumαs puxαdαs dє cαbєlσs, pαusαs ilustrαdαs prα mudαr dє pσsiçãσ є pαixãσ єm dєmαsiα. Quαsє sєmprє trαnsbσrdαndσ, quєbrαndσ cσpσs, αcσrdαndσ єm tαçαs, єnfєitαndσ α vidα dє quєm pαssα ...”