sexta-feira, 24 de junho de 2011

Λ ηυ∂єz ƒємιηιηα [ ... ]

Nua. Vejo-te o palor úmido pelo corpo
Os seios formosos, arfa a luxúria;
A mulher bandida e nua sem pudor,
Volteia a arder o corpo da volúpia.
Molhá-lo o fogo, há o forte desejo!
O silêncio d´água, arde o corpo quente
Em chuveiro, arde o tesão feminino
O calor feminil, pois és tão ardente.
Depois, treme a alcova pelo cabelo
As tuas coxas molhadas em calor;
Molhas o licor de ventre em perfume.
És tão fogosa, pois há o doce ardor.

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